Temer sobrevoa áreas de atuação das tropas federais no Rio neste domingo .
Temer sobrevoa áreas de atuação das tropas federais no Rio
Ian Cheibub/Folhapress | ||
Presidente Michel Temer faz pronunciamento sobre o uso das Forcas armadas no estado do Rio |
O presidente Michel Temer esteve no Rio, na tarde deste domingo (30), para sobrevoar as áreas do Estado em que as tropas federais atuarão na operação iniciada na última sexta-feira (28).
Desde sexta-feira que 10 mil das Forças Armadas, Polícia Rodoviária Federal e Força Nacional reforçam a segurança do Rio. Num primeiro momento, militares com tanques de guerra e pesado armamento se fizeram notar pela população com uma presença ostensiva nas ruas.
A ideia é que em breve eles deixem as ruas e passem a atuar junto às polícias em operações de combate ao crime organizado, cujo objetivo é reduzir a quantidade de armas e drogas do poder paralelo.
O presidente sobrevoará áreas centrais do Rio e também municípios da Baixada Fluminense, que serão foco da atuação das forças federais.
Temer participou de um rápido briefing do Exército sobre a operação, ao lado dos ministros Raul Jungman (Defesa), Torquato Jardim (Justiça), Henrique Meirelles (Fazenda) e Moreira Franco (Secretaria-Geral da presidência).
Participaram também o governador do Rio, Luiz Fernando Pezão, e o prefeito da capital, Marcelo Crivella.
Em breve pronunciamento à imprensa, Temer afirmou que soube pelas autoridades do Estado que em três dias de operação já houve redução nos índices de roubo de carga no Rio. O presidente, que não respondeu a perguntas dos jornalistas, volta para Brasília ainda neste domingo.
Segundo o presidente, a segurança pública é uma preocupação do governo federal. Ele disse que a operação em curso estava em discussão há seis meses no Planalto.
"Os acontecimentos recentes dizem respeito à insegurança que grassava o Estado do Rio de Janeiro. É uma preocupação de todos os brasileiros e particularmente o governo federal", disse.
Temer lembrou que o decreto assinado que autorizou a atuação das forças federais no Rio tem prazo até o final de 2017, por uma questão de orçamento, mas o desejo é que as tropas continuem no Estado até o fim de 2018. No sábado, o ministro Raul Jungman não divulgou o custo do emprego das tropas federais no Rio.
"Nada impedirá que essa cooperação poderá continuar nos próximos anos", disse o presidente.
Desde sexta-feira que 10 mil das Forças Armadas, Polícia Rodoviária Federal e Força Nacional reforçam a segurança do Rio. Num primeiro momento, militares com tanques de guerra e pesado armamento se fizeram notar pela população com uma presença ostensiva nas ruas.
A ideia é que em breve eles deixem as ruas e passem a atuar junto às polícias em operações de combate ao crime organizado, cujo objetivo é reduzir a quantidade de armas e drogas do poder paralelo.
O presidente sobrevoará áreas centrais do Rio e também municípios da Baixada Fluminense, que serão foco da atuação das forças federais.
Temer participou de um rápido briefing do Exército sobre a operação, ao lado dos ministros Raul Jungman (Defesa), Torquato Jardim (Justiça), Henrique Meirelles (Fazenda) e Moreira Franco (Secretaria-Geral da presidência).
Participaram também o governador do Rio, Luiz Fernando Pezão, e o prefeito da capital, Marcelo Crivella.
Em breve pronunciamento à imprensa, Temer afirmou que soube pelas autoridades do Estado que em três dias de operação já houve redução nos índices de roubo de carga no Rio. O presidente, que não respondeu a perguntas dos jornalistas, volta para Brasília ainda neste domingo.
Segundo o presidente, a segurança pública é uma preocupação do governo federal. Ele disse que a operação em curso estava em discussão há seis meses no Planalto.
"Os acontecimentos recentes dizem respeito à insegurança que grassava o Estado do Rio de Janeiro. É uma preocupação de todos os brasileiros e particularmente o governo federal", disse.
Temer lembrou que o decreto assinado que autorizou a atuação das forças federais no Rio tem prazo até o final de 2017, por uma questão de orçamento, mas o desejo é que as tropas continuem no Estado até o fim de 2018. No sábado, o ministro Raul Jungman não divulgou o custo do emprego das tropas federais no Rio.
"Nada impedirá que essa cooperação poderá continuar nos próximos anos", disse o presidente.
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