O avião militar levava 92 pessoas a bordo quando caiu no Mar Negro, logo após a decolagem.
O avião militar levava 92 pessoas a bordo quando caiu no Mar Negro, logo após a decolagem. As autoridades não adiantaram qualquer hipótese sobre as causas prováveis do acidente
postado em 25/12/2016 16:18
Equipes recuperam corpos: não há indícios de sobreviventes
O porta-voz do Exército russo, Igor Konanchenkov, afirmou durante uma coletiva de imprensa Konanchekov que as equipes de resgate recuperaram ao menos 10 corpos e que 32 barcos, cinco helicópteros e 3.200 pessoas participam das buscas no local da queda do Tupolev Tu-154, que incluem a procura das caixas pretas. O avião militar levava 92 pessoas a bordo, incluindo cerca de sessenta membros do coro do Exército Vermelho que iam celebrar o ano-novo com as tropas russas na Síria. As autoridades não adiantaram qualquer hipótese sobre as causas prováveis do acidente.
A aeronave voava há 33 anos. Foi consertado pela última vez em setembro de 2014 e revisado em setembro deste ano. Segundo o ministério da Defesa, o avião tinha 6.689 horas de voo desde 1983.
Do total de ocupantes, 64 eram membros do Conjunto Alexandrov, conhecido como coro do Exército Vermelho que iam celebrar o ano-novo com as tropas russas na Síria. Havia também oito militares, entre eles o diretor do Conjunto Valeri Khakhilov, oito tripulantes, nove jornalistas, dois funcionários civis e a diretora de uma organização de caridade respeitada na Rússia, Elizaveta Glinka, a " Doutora Liza ", levava medicamentos para o Hospital Universitário de Latakia, segundo o diretor do Conselho dos Direitos Humanos para o Kremlin, Mikhail Fedotov, em comunicado.
O presidente russo, Vladimir Putin, decretou um dia de luto nacional em memória das vítimas do avião militar. A chanceler alemã Angela Merkel, o primeiro-ministro turco Binali Yildirim, bem como o embaixador dos Estados Unidos em Moscou John Tefft, expressam suas condolências à Rússia.
Putin deu ordens para que uma comissão, liderada pelo primeiro-ministro Dmitri Medvedev, investigue as causas do incidente, indicou o Kremlin em um comunicado. Putin expressou "suas mais profundas condolências" aos parentes das vítimas. O Comitê de Investigação da Rússia indica que uma investigação criminal já foi iniciada para determinar se houve violações das regras de segurança da aviação. Eles devem interrogar os técnicos que prepararam a aeronave para decolar. Outra frente de investigação também será feita pelo Ministério da Defesa, chefiada por um vice-ministro, Pavel Popov, de acordo com o porta-voz dele.
postado em 25/12/2016 16:18
Equipes recuperam corpos: não há indícios de sobreviventes
O porta-voz do Exército russo, Igor Konanchenkov, afirmou durante uma coletiva de imprensa Konanchekov que as equipes de resgate recuperaram ao menos 10 corpos e que 32 barcos, cinco helicópteros e 3.200 pessoas participam das buscas no local da queda do Tupolev Tu-154, que incluem a procura das caixas pretas. O avião militar levava 92 pessoas a bordo, incluindo cerca de sessenta membros do coro do Exército Vermelho que iam celebrar o ano-novo com as tropas russas na Síria. As autoridades não adiantaram qualquer hipótese sobre as causas prováveis do acidente.
A aeronave voava há 33 anos. Foi consertado pela última vez em setembro de 2014 e revisado em setembro deste ano. Segundo o ministério da Defesa, o avião tinha 6.689 horas de voo desde 1983.
Do total de ocupantes, 64 eram membros do Conjunto Alexandrov, conhecido como coro do Exército Vermelho que iam celebrar o ano-novo com as tropas russas na Síria. Havia também oito militares, entre eles o diretor do Conjunto Valeri Khakhilov, oito tripulantes, nove jornalistas, dois funcionários civis e a diretora de uma organização de caridade respeitada na Rússia, Elizaveta Glinka, a " Doutora Liza ", levava medicamentos para o Hospital Universitário de Latakia, segundo o diretor do Conselho dos Direitos Humanos para o Kremlin, Mikhail Fedotov, em comunicado.
O presidente russo, Vladimir Putin, decretou um dia de luto nacional em memória das vítimas do avião militar. A chanceler alemã Angela Merkel, o primeiro-ministro turco Binali Yildirim, bem como o embaixador dos Estados Unidos em Moscou John Tefft, expressam suas condolências à Rússia.
Putin deu ordens para que uma comissão, liderada pelo primeiro-ministro Dmitri Medvedev, investigue as causas do incidente, indicou o Kremlin em um comunicado. Putin expressou "suas mais profundas condolências" aos parentes das vítimas. O Comitê de Investigação da Rússia indica que uma investigação criminal já foi iniciada para determinar se houve violações das regras de segurança da aviação. Eles devem interrogar os técnicos que prepararam a aeronave para decolar. Outra frente de investigação também será feita pelo Ministério da Defesa, chefiada por um vice-ministro, Pavel Popov, de acordo com o porta-voz dele.
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