Travestis e transexuais militares podem mudar nomes em crachás no trabalho
Travestis e transexuais militares.
Decreto permite que servidor masculino inclua em seu crachá, além de seu nome, um prenome feminino, por exemplo
Brasília -
A presidente Dilma Rousseff assinou, nesta quinta-feira (28), decreto
que permite ao público LGBT do funcionalismo público federal usar o
"nome social" nos crachás de trabalho. Com a medida, travestis e
transsexuais dos quadros civil e militar que preferem ser chamados por
um prenome diferente do nome que consta de seu registro civil. Ou seja,
uma servidora travesti ou transexual nascida com o corpo masculino
pode ter em seu crachá, além de seu nome, um prenome feminino, de acordo
com sua identidade de gênero.
"O mais importante é que esse decreto é um instrumento de cidadania, tira da invisibilidade pessoas que querem ser reconhecidas", afirmou o secretário especial de Direitos Humanos, Rogério Sottili.
Trangênero no Exército
O decreto pode ser o início de um novo cenário para transgêneros e transexuais. Há 7 meses, um caso de discriminação de uma menor de idade transexual dentro de um quartel de São Paulo chegou ao noticiário. Marianna Lively, de 17 anos, foi a um quartel do Exército para resolver pendências referentes ao alistamento militar obrigatório. Um soldado fotografou a jovem nas dependências do Exército e divulgou suas fotos em redes sociais.
Estadão/UNPP
"O mais importante é que esse decreto é um instrumento de cidadania, tira da invisibilidade pessoas que querem ser reconhecidas", afirmou o secretário especial de Direitos Humanos, Rogério Sottili.
Trangênero no Exército
O decreto pode ser o início de um novo cenário para transgêneros e transexuais. Há 7 meses, um caso de discriminação de uma menor de idade transexual dentro de um quartel de São Paulo chegou ao noticiário. Marianna Lively, de 17 anos, foi a um quartel do Exército para resolver pendências referentes ao alistamento militar obrigatório. Um soldado fotografou a jovem nas dependências do Exército e divulgou suas fotos em redes sociais.
Estadão/UNPP
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