PROVA DO DESCASO


VEJA GRÁFICO A BAIXO:
Um dos setores da sociedade mais beneficiados na era de crescimento econômico mais acelerado dos anos Lula, o funcionalismo público mantém hoje vantagens salariais, mas com progressos mais modestos ou perdas de rendimento.
A pesquisa de emprego feita pelo IBGE nas seis maiores regiões metropolitanas do país (São Paulo, Rio, Belo Horizonte, Salvador, Recife e Porto Alegre) mostra que, depois de uma escalada de ganhos entre 2002 e 2010, os salários no serviço público ainda crescem, mas em ritmo inferior ao da renda _mais baixa_ do trabalho no setor privado.

Trata-se de uma consequência da estagnação da economia a partir do início do mandato da presidente Dilma Rousseff. Com o consumo e o investimento andando a passos mais lentos no país, perdeu fôlego também a arrecadação de impostos e a capacidade de conceder reajustes salariais aos servidores.
Os dados do IBGE contemplam empregados em todas as esferas de governo, mas é no Executivo federal, cujas informações sobre o quadro de pessoal são mais completas e detalhadas, que estão os melhores exemplos do impacto da freada econômica sobre a progressão dos salários.
Carreiras de elite, caso de delegados, auditores-fiscais, procuradores e diplomatas, que tiveram aumentos de até 69% em seu poder de compra durante os dois mandatos de Lula, receberam reajustes abaixo da inflação no governo Dilma.
Carreira de nível superior mais numerosa, os professores universitários mantiveram ganhos reais de salários, embora estejam longe dos mais de R$ 20 mil mensais pagos na elite do funcionalismo.

Uma das bases políticas e sindicais mais influentes no PT, os servidores civis do Executivo federal conseguiram, no governo Lula, reduzir sua desvantagem salarial em relação ao Judiciário e ao Legislativo.
Se considerados os mais de dez anos da administração petista, os gastos por servidor cresceram em todos os Poderes, mas o aumento foi muito maior no Executivo.
Leia também: Proporção de servidores na população ocupada é recorde
Amanhã (Dia do Servidor Público) no blog: Veja como evoluem as greves do funcionalismo

Comentários

  1. Sgt VALENTE disse...

    Então, para complementar a renda e deixar os militares mais satisfeitos, lhes dou o "Plano B = O Fabuloso PTTC," do Governo Federal aos Militares dos anos 1970 e de 1980 em diante, para manter os gatos dos Forças Armadas sobre Controle e garantir que a Tropas estarão sempre SATISFEITAS,
    Aplique a eles algumas etapas de Alimentação, Viagens, Dispensas de Expediente, Festas Militares de Aniversário e Passagens de Comando das OMs, entre outras coisas, o importante é mantar a Tropa de Boca Fechada,
    Porque o de Vcs estará garantido, seus Cargos, Carros, PNRs, Viagens, Reuniões de Comandos Brasil a Fora, Embaixadas, ETC tradado nas reuniões.
    Lembre-se PTTC é o Trunfo para se garantir como participante do Governo,
    PODE-SE MUDAR O NOME DE PRO LABORE (30%) PARA:
    "BOLSA FAMÍLIA DO MILITAR DA RESERVA".
    Ao invés de colocar seu filho nas Escolas minhas Esposas,
    Basta apenas pedir para seus Maridos Militares da Reserva, deixar a Família em casa coisa que ele já fez aos mais de 30 Anos de Efetivo Serviço, devido aos Serviços de Escalas com 24h, Cursos, Acampamentos de 8 (oito) dias, sem contar as Manobras Militares, soma-se por baixo uns 40 Anos trabalhado e dentre eles 20 fora do convívio da Família,

    Há sim, já iria esquecendo:
    - Greve de Policiais Militares;
    - Greve de outras Instituições Privadas, Estaduais ou Federais;
    - Alagamentos;
    - Enchentes;
    - Queda de Barreiras;
    - Tragédias da Natureza causada pelas Chuvas;
    - Greve dos Médicos;
    - Tomada de Território para visita de Autoridades ao País ou Eventos Esportivos,
    - Combate ao Crime Organizados nas Comunidades e ETC.

    Apelo do Povo:
    CHAMA O EXÉRCITO (FORÇAS ARMADAS).


    Rio de Janeiro, RJ, 28 Out 2013.


    Ass: 3. Sgt QE VALENTE

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