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Mostrando postagens de abril, 2018

Não podemos ficar indiferentes à ideologização dos problemas nacionais, diz Villas Bôas .

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19/04 às 11h46  - Atualizada em 19/04 às 12h08 Não podemos ficar indiferentes à ideologização  Comandante do Exército fez discurso criticando ainda a banalização da corrupção Jornal do Brasil Em forte mensagem durante as comemorações do Dia do Exército, o comandante da Força, general Eduardo Villas Bôas, disse que "não podemos ficar indiferentes aos mais de 60 mil homicídios por ano, à banalização da corrupção, à impunidade, e à insegurança ligada ao crescimento do crime organizado e à ideologização dos problemas nacionais". Segundo o general "são essas as reais ameaças à nossa democracia". Em seguida, o general Villa Bôas lembrou que "nas eleições que se aproximam caberá à população definir, de forma livre, legítima, transparente e incontestável a vontade nacional" e pediu que "definido o resultado da disputa unamo-nos como nação". Em sua fala, feita em cerimônia ao lado do presidente Michel Temer e representantes dos três Poderes, o

19 Abril DIA DO EXÉRCITO .

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19 Abril DIA DO EXÉRCITO Hoje, 19 de abril de 2018, comemoramos 370 anos da Batalha dos Guararapes, berço histórico do Exército Brasileiro. Naquela oportunidade, o sentimento de Nação fez brotar a sinergia necessária para derrotar os invasores estrangeiros, mais numerosos e mais bem armados. Consolidamos ali, pela união das raças e convergência de ideais, o sentimento de Pátria. Em solo nordestino, plantamos a raiz do Brasil de hoje, com negros, brancos, índios e mestiços, irmanados e ombreados para expulsar o invasor. Evoluímos, desde então, inspirados nos exemplos da Insurreição Pernambucana. Vieram as lutas nativistas, a Independência, o combate às insurreições, as campanhas na região do Prata, a Abolição da Escravatura, a República, a Segunda Guerra Mundial e os desafios da modernidade. Evoluímos em consciência e pujança. Progressivamente, firmaram-se as instituições de Estado, entre elas, as Forças Armadas e o Exército, escoradas em forte sentimento de soberania e integrida

Soldados do Exército, da Aeronáutica e 1 bombeiro estão entre os presos .

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8 de abril de 2018 Soldados do Exército, da Aeronáutica e 1 bombeiro estão entre os presos da operação contra milícia  RJ Polícia faz a maior operação contra a milícia no Rio Na ação deste sábado, foram apreendidos 13 fuzis, 10 carros roubados e  1 granada.  Houve troca de tiro no local e quatro criminosos foram mortos. Fuzis foram apreendidos em sítio considerado quartel general da milícia em Santa Cruz (Foto: Fernanda Rouvenat / G1) G1 Rio Dois soldados do Exército, um da Aeronáutica e um bombeiro estão entre as  142 pessoas presas na manhã deste sábado (7), durante uma operação de  combate à milícia. De acordo com a Polícia Civil, entre os suspeitos de integrar  grupos criminosos que atuam na Zona Oeste do Rio não foi identificado nenhum PM. Os detidos estavam numa festa em um sítio em Santa Cruz, onde a polícia encontrou  diversos carros importados, fuzis, granadas e até roupas militares. Por volta das

Comandante do Exército considera ‘ultrapassada’ polêmica .

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7 de abril de 2018 Comandante do Exército considera ‘ultrapassada’ polêmica provocada por tuíte sobre impunidade Declarações de Villas Boâs geraram forte reação O comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, participa de comissão do Senado Ailton de Freitas/Agência O Globo/22-06-2017 DANIEL GULLINO BRASÍLIA  — O comandante do Exército, general Eduardo Villâs, considera como  "assunto ultrapassado" a polêmica em torno das suas declarações sobre "repúdio  à impunidade", segundo informou ao GLOBO o chefe do Centro de Comunicação  Social do Exército (CCOMSEx), general Otávio Rêgo Barros. Na terça-feira, véspera do julgamento do habeas corpus do ex-presidente Luiz Inácio  Lula da Silva no Supremo Tribunal Federal (STF), Villas Bôas escreveu em sua  conta no Twitter que que o Exército "julga compartilhar o anseio de todos os cidadãos  de bem de repúdio à impunidade".As declarações foram

MPF cobra explicações de ministro da Defesa sobre fala de general .

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5 de abril de 2018 Eduardo Villas Bôas afirmou em rede social que Exército está "atento  às missões institucionais" General Eduardo Villas Bôas usou as redes sociais para questionar o comportamento das  instituições brasileiras | Foto: Tomaz Silva / Agência Brasil / CP A Procuradoria da República no Distrito Federal cobrou explicações nesta quarta-feira  do ministro interino da Defesa, Joaquim Silva e Luna, sobre as declarações do  comandante do Exército, o general Eduardo Villas Bôas. Nessa terça-feira, véspera  do julgamento do habeas corpus do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Supremo  Tribunal Federal (STF), Villas Bôas afirmou em uma rede social que o Exército está  "atento às missões institucionais". A afirmação do comandante tem sido interpretada como uma forma de pressão sobre  o STF no caso da revisão da possibilidade de prisão após a 2ª instância. "Asseguro  à Nação que

Após fala de general, chefes dos três Poderes defendem Constituição .

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5 de abril de 2018 Comandante do Exército fez postagem no Twitter dizendo estar "atento às missões  Institucionais" Ilustração: Plenarinho Um dia depois de o comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, dizer  que repudia a impunidade e "se mantém atento às suas missões institucionais",  os presidentes da República, do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Congresso  fizeram nesta quarta-feira a defesa da Constituição, da democracia e da autonomia  da Justiça no País. Em cerimônia pela manhã, no Palácio do Planalto, o presidente  Michel Temer afirmou que a democracia "é o melhor dos regimes" e que ele é "quase  um escravo" do texto constitucional. "Não é uma democracia simplesmente construída por pessoas, é a democracia construída  pela ordem jurídica, a democracia construída pela soberania popular, a democracia  que está esculpida, escrita na Constituição Federal", afirmou

Quem controla território, controla voto, diz Jungmann sobre criminalidade no Rio

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03/04 às 17h19  - Atualizada em 03/04 às 17h30 Quem controla território, controla voto, diz Jungmann Jornal do Brasil mprimir PUBLICIDADE O ministro extraordinário da Segurança Pública, Raul Jungmann, disse que o Brasil e o Rio de Janeiro precisam discutir a segurança para encontrar saída no combate à violência que hoje, em grande medida, “causa medo, desassossego e gera intranquilidade” nos brasileiros e cariocas. Para o ministro, este é um tema que tem impacto para as eleições de 2018. O ministro se mostrou mais uma vez preocupado com a influência do crime organizado na escolha dos eleitos. “Preocupa muito porque o Rio tem, aproximadamente, 800 comunidades que vivem, infelizmente, sob o controle do crime organizado, do tráfico de drogas ou das milícias. Isso representa que, quem tem o controle do território, tem o controle do voto, e se tem o controle do voto, pode eleger inclusive os seus representantes e seus aliados”, disse o ministro. Ele foi ao Rio para partici

Militares já têm 48 pré-candidatos para eleições de outubro

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3 de abril de 2018 Militares já têm 48 pré-candidatos : Candidaturas abarcam 20 Estados e almejam cargos em todas as esferas Militares do Exército em escolta do Palácio da Alvorada ODRIGUES O Brasil já tem 48 pré-candidatos militares com interesse declarado de concorrer nas  eleições de outubro. Eles estão distribuídos por 20 Estados e abarcam todos os cargos  em disputa no pleito. Além de Jair Bolsonaro, que concorre à Presidência, são  4 candidatos a governador, 2 ao Senado, 27 à Câmara dos Deputados e 14 às  Assembleias Legislativas e à Câmara Distrital. O Poder360 teve acesso a uma lista elaborada pelo general da reserva Sergio  Roberto Peternelli, que conta com nomes de 20 Estados. Outros 3 pré-candidatos  militares foram incluídos após levantamento. Leia a lista completa por Estado  no fim do texto. Perternelli, que atualmente é filiado ao PSL, mesmo partido de Jair Bolsonaro,  disse que a lista foi feita com nomes de militares interessados em

Mourão: 'se STF não cumprir com sua responsabilidade, entraremos na rota do caos .

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3 de abril de 2018 Mourão: 'se STF não cumprir com sua responsabilidade, entraremos na rota do caos, e só as Forças Armadas  podem impedir isso' Em entrevista à Rádio Cultura Riograndina, da cidade de Rio Grande (RS),  o General Hamilton Mourão reafirmou a possibilidade de o Exército agir caso  o Supremo Tribunal Federal não cumpra seu papel de combater a corrupção  e a impunidade. O General Mourão afirmou que, se o STF não cumprir seu  papel, colocará o Brasil no caminho do caos. E completou: "só tem alguém que  pode impedir isso: são as Forças Armadas". Leia trecho da entrevista: Meu pensamento é muito claro: nós vivemos uma crise político-policial. A política foi  tomada por elementos totalmente desqualificados, muito bem definidos pelo José  Padilha quando analisa o mecanismo que domina as relações entre os Poderes em  nosso país. A realidade é que agora o Poder Judiciário tem a preponderância e 

General da reserva fala em "recurso à reação armada"

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3 de abril de 2018 General da reserva fala em "recurso à reação armada"  se STF livrar Lula e deputado petista pede sua prisão “Não tenho dúvida de que só resta o recurso à reação armada” O golpe no STF vai resultar num golpe militar O general Luiz Gonzaga Schroeder Lessa disse para o Estadão: “Se acontecer tanta rasteira e mudança da lei, aí eu não tenho dúvida de que  só resta o recurso à reação armada. Aí é dever das Forças Armadas restaurar a ordem”. O Antagonista repete todas as semanas: os militares se recusam a aceitar que o  comando supremo das tropas seja entregue a um criminoso condenado pela Lava Jato. PT quer prisão de general que ameaçou reagir a golpe no STF O petista Jorge Solla pediu a prisão preventiva do general da reserva Luiz Gonzaga Lessa: “O Supremo deveria julgar somente olhando a Constituição, mas vai julgar com a faca  no pescoço. É muito grave. Estamos vivendo uma ameaça pública