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Mostrando postagens de setembro, 2017

Comandante do Exército reúne generais e fala em 'coesão'

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27 de setembro de 2017 Comandante do Exército reúne generais RUBENS VALENTE DE BRASÍLIA O comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, anunciou nesta terça-feira (26)  em rede social que se reuniu no Rio de Janeiro com generais "da ativa e da  reserva" com o objetivo de "orientar, pessoalmente, os integrantes do Exército".  À mensagem, o comandante adicionou a hashtag "coesão". Segundo texto divulgado pelo CML (Comando Militar do Leste), participaram do  encontro três ex-comandantes do Exército e o ex-chefe do GSI (Gabinete de Segurança Institucional) nos dois mandatos do governo Lula (2003-2010), Jorge Félix. Villas Bôas também divulgou uma foto do encontro. A reunião não está entre as notícias  divulgadas à imprensa pelo Comando do Exército em seu site, e a agenda do  comandante desta terça-feira também não foi divulgada publicamente no endereço.  A última agenda disponível é a do dia 21

Ministro convoca o comandante do Exército para avaliar punição a general

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Ministro convoca o comandante do Exército  Jorge Araújo/Folhapress O ministro da Defesa, Raul Jungmann, que discutiu o episódio do general Mourão nesta segunda (18) IGOR GIELOW DE SÃO PAULO 18/09/2017   18h34 O ministro da Defesa, Raul Jungmann, pediu explicações ao comandante do Exército sobre a  fala de um general da ativa  sugerindo que pode haver intervenção militar caso o Judiciário não consiga resolver "o problema político" —uma referência à miríade de casos de corrupção em apuração no país. Em nota, o ministro fala que foram discutidas "medidas cabíveis a serem tomadas" em relação ao general Antonio Hamilton Mourão, secretário de Finanças do Exército. A nota não diz se algo será feito, mas a rigor ele pode ser punido porque a legislação veda a oficiais manifestações sobre o quadro político-partidário sem autorização expressa do Comando do Exército. O comandante da Força, general Eduardo Villas Bôas, não fez comentários. Cabe a ele, legalmente,

FSP - Pede pela 2ª vez a cabeça do Gen Ex Mourão .

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17 de Setembro, 2017 - 23:00 ( Brasília ) FSP - Pede pela 2ª vez a cabeça do Gen Ex Mourão General fala em intervenção se Justiça não agir contra corrupção General fala em intervenção se Justiça não agir contra corrupção Nota DefesaNet Assim como fez, em 2015, o jornal Folha de São Paulo assume posição de pedir o posto do Gen Ex Hamilton Mourão. O Editor .   General fala em intervenção se Justiça não agir contra corrupção Rubens Valente DE BRASÍLIA 17/09/2017  Atualizado às 20h56 Um general da ativa no Exército, Antonio Hamilton Mourão, secretário de economia e finanças da Força, afirmou, em palestra promovida pela maçonaria em Brasília na última sexta-feira (15), que seus "companheiros do Alto Comando do Exército" entendem que uma "intervenção militar" poderá ser adotada se o Judiciário "não solucionar o problema político", em referência à corrupção de políticos. Mourão disse que poderá chegar um momento em que os militares t

General Mourão sobre intervenção militar

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17 de setembro de 2017 General Mourão sobre intervenção militar:  'se os Poderes não conseguirem, nós teremos que  impor uma solução' Brasília (DF)  - Palestra do General Mourão para maçons nesta sexta-feira (15) no Grande  Oriente do Brasil.

Ministro da Defesa afirma que Forças Armadas estão à disposição do Rio de Janeiro

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Forças Armadas estão à disposição do Rio de Janeiro 'Nós atuamos por solicitação das forças de segurança do Rio de Janeiro. Tudo que elas pediram, nós realizamos, e o que venham a pedir, nós vamos fazer', disse Raul Jungmann no Recife, nesta segunda (18). 18/09/2017 18h47  Atualizado há 39 minutos Ministro da Defesa, Raul Jungmann (Foto: Reprodução/TV Globo) O ministro da Defesa, Raul Jungmann, disse no Recife, nesta segunda-feira (18), que o governo federal vai atuar com ações no Rio de Janeiro "sempre que nós formos demandados". "Não deixamos de cumprir uma única ação e não deixaremos de cumprir nenhuma ação por falta de verba. Essa é a determinação do presidente da República e  o dinheiro está disponível para que as ações sejam realizadas sempre que nós formos demandados. Quando não formos demandados, evidentemente que nós não vamos tomar uma liderança que pertence à Secretaria de Segurança e às polícias estaduais".

Militares brasileiros decidem ficar no Haiti para ajudar afetados pelo Irma .

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Em mensagens emocionadas a amigos e familiares, militares afirmam que arriscarão a vida para ajudar povo haitiano, 'mais uma vez'    postado em 07/09/2017 20:21 / atualizado em 07/09/2017 21:20   Correio Braziliense   A mensagem de um militar do Exército Brasileiro, enviada pouco antes de seguir para uma área do Haiti que estava na rota do furacão Irma, emocionou familiares e amigos. O autor, o coronel da Infantaria Aérea Moreira Lima, integra as tropas nacionais que estão no país caribenho. A Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti (Minustah) terminou no último dia 1º, mas os próprios militares pediram autorização à Organização das Nações Unidas (ONU) para seguir atuando na região, justamente para ajudar os atingidos pela tempestade.   "A tropa brasileira se deslocou para o Norte do país, onde o furacão passará. Podem me perguntar: 'Mas por que foram para o olho do furacão?'. A resposta é simples: somos mi

Os haitianos e brasileiros que tiveram as vidas transformadas pela missão de paz

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2 de setembro de 2017 H aitianos e brasileiros   e  a missão de paz Vanessa da Rocha O Brasil já esteve em mais de 50 operações da Organização das Nações Unidas,  mas nenhuma foi tão duradoura como a Missão de Paz para Estabilização do  Haiti (Minustah), na qual encerrou a participação nesta semana. Durante 13 anos, mais de 37 mil militares brasileiros estiveram no país para dar  assistência a cerca de 10 milhões de haitianos. Além da turbulência política,  ajudaram o país a enfrentar desastres naturais, como o terremoto de 2010 e  o furacão Matthew, no ano passado. Problemas, como acusações de envolvimento em  crimes, também ocorreram. Milhares de pessoas tiveram as vidas transformadas nesse período. A BBC Brasil conta  a seguir algumas dessas histórias.  Brisson Fritznel, o haitiano que ganhou um futuro Brisson nasceu em Cité Soleil. A população da região que, em francês, significa  "cidade do sol", sempre temia o entardecer. D