O Fenômeno MOURÃO. Despertar da Luta patriótica.
O Fenômeno MOURÃO. Despertar da Luta patriótica. Recepção ao General Mourão em Pinheirinhos.
18/12/2015
O Fenômeno MOURÃO. Despertar da Luta patriótica. Recepção ao General Mourão em Pinheirinhos.
Generais exaltados e tratados como heróis.
Faz
muito tempo que não se percebe isso no país. A desilusão causada pela
existência de uma verdadeira quadrilha de “políticos” instalada no
controle do país e depredando o patrimônio nacional fez renascer a
PROCURA por homens desapegados de si mesmos e com carisma. Pessoas com
potencial para liderar e unir o país em torno da reconstrução de pilares
destruídos.
“Quem sabe se espelhem em Duque de Caxias ou Floriano Peixoto”, diz um comentarista em uma rede social.

É
notória a crise política que vivemos. Ainda que vários líderes,
inclusive alguns militares, declarem que as instituições funcionam
perfeitamente, as falas recentes de Hamilton MOURÃO, direcionadas a sua
tropa – mas, divulgadas pela imprensa – têm coragem de desmentir essa
afirmativa.
Segundo
divulgado exaustivamente, o general Mourão disse recentemente que “a
vantagem da mudança (retirada de DILMA) seria o descarte da
incompetência, má gestão e corrupção”. O general pediu ainda o
“despertar da luta patriótica”.
As
palavras do general geraram um verdadeiro terror na esquerda raivosa.
As reações logo foram despejadas na mídia. O chamaram de golpista,
acusaram de instigar uma revolução armada etc. Por conta disso o General
de Exército foi constrangido publicamente com a publicação nas páginas
do Ministério da Defesa da sua exoneração e de notas informando que seu
caso seria “tratado com rigor” (Veja aqui).
Mas,
as reações não foram somente negativas, ao contrário disso,
reacendeu-se em muitas pessoas a esperança de que possa existir um meio
de remover à força a corja de corruptos que habita o Planalto Central.
Com isso criou-se em vários locais do país grupos de pessoas que se
declaram dispostas a seguir o referido militar em uma LUTA PATRIÓTICA.
A
figura do General Mourão com mais de 10 metros de altura prostrado em
frente ao Congresso nacional – sem se discutir aqui o mérito do pleito –
certamente assombrou parte da corja que ali se instalou e não quer mais
largar a teta do governo.
Com toda a certeza isso deu muito o que falar dentro do Exército e Ministério da Defesa.
Os
sorrisinhos, jantares e declarações recentes de Dilma, pedindo aos
militares para ajudar a construir um país mais democrático são claro
sinal de que a presidente está sim com a “pulga atras da orelha”. Dilma,
já está obvio, não possui uma mente tão privilegiada. Mas, mesmo assim é
impossível que não tenha percebido que um número cada vez maior de
pessoas deseja que ela seja expulsa do governo, e não se importam que
isso seja feito na base da baioneta.
Nenhum
militar da ativa das forças armadas alimenta na sociedade a esperança
de que possa ocorrer alguma intervenção militar na política. Ao
contrário disso, o Comandante do Exército frequentemente diz que essa
não seria uma função das Forças Armadas.
“No
aspecto legal, não há possibilidade de intervenção militar, golpe, nada
disso. Quando me perguntam o que os militares vão fazer, digo: está
escrito no artigo 142 da Constituição. Pautamos a postura do Exército
para contribuir na estabilidade. “, Disse Villas Bôas.
Há quem acredite que o Exército está apenas “despistando”.
Nas
redes sociais já há vários grupos que apóiam o General Mourão. Alguns
deles, com milhares de seguidores, postam mensagens sobre o militar,
sobre intervenção das forças armadas e assuntos relacionados durante
todo o dia.
Um dos grupos, com mais de 5 mil membros, apresenta MOURÃO como presidente do Brasil.
Mas.
Não é só MOURÃO que tem milhares de fans. Há grupos relacionados ao
General Heleno, General Carlos Alberto dos Santos Cruz e General Paulo
Chagas.
Desde
sua exoneração o general MOURÃO “desapareceu” da mídia. Boatos até
diziam que esteve preso. Essa semana correu como rastilho de pólvora a
informação de que nessa sexta estaria em Curitiba.
Desde
ontem circulam nas redes sociais vários convites para recepcionar o
General em CURITIBA nessa sexta-fera, no Quartel General do Exército.
Algumas pessoas compareceram. Mourão havia sido avisado da presença do
grupo e, como se esperava, não parou.
Revista Sociedade Militar/UNPP
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