Mico do Exército na guerra eletrônica: hackers acessam 10 mil e-mails

 Exército na guerra eletrônica:

Leandro Mazzini

Sede do Quartel General em Brasília
Sede do Quartel General em Brasília
Uma gafe militar que colocou em risco a soberania nacional é tratada em sigilo pelas Forças Armadas e o Ministério da Defesa.
Aconteceu há dias. A exemplo do que fazem as potências militares da Organização do Tratado Norte, o Exército Brasileiro decidiu testar seu sistema de guerra eletrônica e desafiou hackers a o invadirem. E os piratas online acessaram a intranet.
Um dos hackers teve acesso a senha e e-mail institucional de 10 mil militares, segundo um alto oficial.
Instalou-se um “Deus nos acuda'' no QG em Brasília e no Centro de Comunicações e Guerra Eletrônica em Sobradinho. Oficiais e especialistas foram chamados às pressas para resolver a situação.
A turma de veteranos em tecnologia que brecou o vazamento ficou pasma ao descobrir que altos oficiais usavam senhas como “mamãe'' e “exercito'' no e-mail institucional.
Em resposta à Coluna, nesta segunda-feira, o Exército informou “que o assunto está sendo tratado pelo Centro de Coordenação para Tratamento de Incidentes de Rede do Exército e que o incidente não comprometeu os sistemas estratégicos de defesa''.

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