Sub-comandante de batalhão do Exército morre após teste físico
06 maio de 2015
Sub-comandante de batalhão do Exército
Subcomandante deixa esposa e dois filhos (Foto: Divulgação/ 71º BIMtz) |
Atualização: 20h (com informações do G1)
Sub-comandante do 71º BI Mtz morre após realização de teste físico no quartel em Garanhuns
O tenente-coronel Cândido Renato Carolino Rodrigues (47 anos), sub-comandante do 71º BI Mtz
em Garanhuns, faleceu por volta das nove horas da manhã desta quarta-feira (06/05) no
aquartelamento em Garanhuns após executar uma corrida para um Teste de Aptidão Física (TAF)
realizado a cada quatro meses por todos os militares da ativa. Após correr os 12 minutos, que é o
previsto para a corrida do TAF, o tenente-coronel Cândido perdeu os sentidos e caiu. O militar foi
socorrido para o Hospital Monte Sinai, mas já chegou sem vida, vitimado, "possivelmente," por uma
parada cardíaca.
em Garanhuns, faleceu por volta das nove horas da manhã desta quarta-feira (06/05) no
aquartelamento em Garanhuns após executar uma corrida para um Teste de Aptidão Física (TAF)
realizado a cada quatro meses por todos os militares da ativa. Após correr os 12 minutos, que é o
previsto para a corrida do TAF, o tenente-coronel Cândido perdeu os sentidos e caiu. O militar foi
socorrido para o Hospital Monte Sinai, mas já chegou sem vida, vitimado, "possivelmente," por uma
parada cardíaca.
O tenente-coronel Cândido deixa esposa e dois filhos. Ele tinha 29 anos de carreira no Exército e
estava a pouco mais de um ano como sub-comandante do Batalhão Duarte Coelho em Garanhuns.
Assumiu o comando do 71º BI Mtz durante três meses enquanto o titular do cargo, tenente-coronel
Vasconcelos, estava em missão na força de pacificação da Favela da Maré, no Rio de Janeiro.
estava a pouco mais de um ano como sub-comandante do Batalhão Duarte Coelho em Garanhuns.
Assumiu o comando do 71º BI Mtz durante três meses enquanto o titular do cargo, tenente-coronel
Vasconcelos, estava em missão na força de pacificação da Favela da Maré, no Rio de Janeiro.
VEC/Garanhuns/montedo.com
O tenente coronel de Infantaria Cândido Renato Carolino Rodrigues era da turma da AMAN
de 1992.
Segue abaixo comentários:O tenente coronel de Infantaria Cândido Renato Carolino Rodrigues era da turma da AMAN
de 1992.
EXAME MÉDICO, ODONTOLÓGICO E DE LABORATÓRIO PARA PRÁTICA DO TFM.
3-8. GENERALIDADES
a. Todo militar deverá ser submetido, no início do ano de instrução, antes
do 1º TAF, a pelo menos um exame médico e odontológico e, se for o caso, a outros exames complementares. Estes exames deverão ser realizados na seção de saúde, no gabinete odontológico e no laboratório da OM ou, na falta destes, em organizações militares de saúde na guarnição ou organizações civis conveniadas.
b).........
SERÁ QUE ALGUMA UNIDADE REALIZA ESSE PROCEDIMENTO? POSSO RESPONDER COM A MAIOR FACILIDADE, NÃO REALIZA!
E O RESULTADO É ESSE QUE ACABAMOS DE SABER.
ESSAS NOVAS MENÇÕES SÃO RIDÍCULAS, ISSO DEVERIA SER REVISTO, POIS TODOS QUEREM ATINGIR O MAIOR ÍNDICE E DÁ NISSO AÍ QUE NÓS ESTAMOS VENDO, MILITARES FALECENDO DURANTE O TAF.
No EB, onde a maior parte do tempo é ocupada com atividades administrativas, um militar na casa dos 30 e poucos anos conseguiria um "B" bem magrinho com tal índice. Em q mundo será q vivem nossas cabeças pensantes que não percebem o exagero da cobrança atual?
Os amigos já comentaram o devaneio q é o pre-taf, eu vou falar do controle períodico de saúde, previsto nas NTPMEx, de validade trienal, q cobra uma serie de exames de acordo com a faixa etária e até hoje não vi ser posto em pratica em nenhuma guarnição q servi.
Sendo assim adotaram uma avaliação absurda, para quem trabalha na administração, para quem mora na Amazônia, para quem vive numa temperatura de 0º no Sul, para quem está sempre no trecho da engenharia, no campo da cavalaria ou infantaria.... Ou seja esse TAF é apenas para atleta, para quem não trabalha e fica de bobeira sem função, para quem tem semppre tempo de fazer TFM todos os dias, para quem não tira serviço, faz exame de contracheque, não faz sindicância, não é escalado em missões, ou para a grande maioria que faz TOF !!!
Com 40 anos, tenho hoje, que correr o mesmo que corria há quase 20 anos atrás no TAF... Quem sabe se morrer algum General, alguém resolva repensar e mudar os índices. Na verdade absurdos são os índices de corrida para os mais velhos, acima dos 35 anos....
Selva!
A demanda de militares saindo da força já é alto ainda com estes fatores daqui a pouco não teremos mais militares...