Exército na Maré: Governo prorroga mais seis meses a permanência .

Exército na Maré: mais seis meses

A Força de Pacificação ficará na Maré até 30 de junho, mas em 1º de abril será iniciado o processo de transição, até a implantação de UPPs

O DIA
Rio - A presença do Exército no Complexo da Maré, em Manguinhos, foi prorrogada por mais seis meses, quando a exclusividade do policiamento passará à Polícia Militar. O protocolo de permanência da Força Pacificadora foi assinado nesta quarta, em Brasília, pelo governador Luiz Fernando Pezão e os ministros da Justiça, José Eduardo Cardozo, e da Defesa, Jaques Wagner.
Um encontro entre José Eduardo Cardozo e os quatro governadores da Região Sudeste também deu o pantapé inicial para a criação de um comando de segurança pública que integrará os quatro estados regionais: Rio de Janeiro, Espírito Santo, São Paulo e Minas Gerais. “Quero saudar esse momento, que tem que ser replicado em todas as políticas públicas”, avaliou Pezão, para quem essa integração é fundamental.
A Força de Pacificação ficará na Maré até 30 de junho, mas em 1º de abril será iniciado o processo de transição, até a implantação de UPPs. A PM começará a ocupação do complexo em 2 de abril, gradativamente, até a total substituição do Exército.
A decisão de pedir a prorrogação deveu-se aos inúmeros conflitos na região, ocupada em abril de 2014. No fim do ano, um cabo do Exército foi o primeiro militar assassinado por traficantes na Maré. Michel Augusto Mikami, 21 anos, foi atingido por tiro na cabeça na Vila dos Pinheiros.


    Comentários

    1. Escolheram esta data de proposito, 1º de abril dia da mentira. Vamos ficar até depois da olimpíada .

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