Número de militares do exército no Amapá vai passar de 830 para 3 mil .
29 de Janeiro, 2014 - 09:25 ( Brasília )
Terrestre
Construção de nova brigada vai viabilizar aumento no efetivo de militares. 34º BIS trocará de comando nesta quarta-feira (29).
Dyepeson Martins
Até 2017, o Exército Brasileiro pretende aumentar de 830 para 3 mil o efetivo de militares atuando no Amapá.
O crescimento será necessário por ocasião da construção de uma brigada militar no estado. No local, ficarão alojados soldados, técnicos e oficiais do Norte do país, conforme explicou o tenente-coronel Alexandre Ribeiro, que assumirá o comando do 34º Batalhão de Infantaria de Selva (34º BIS) nesta quarta-feira (29). “As obras vão iniciar ainda em 2014.
O comando militar do Norte está responsável pela Amazônia Oriental [Amapá, Pará e Maranhão] e dentro desse planejamento verificou-se a necessidade de criação de uma nova unidade para comandar diversos batalhões. O melhor lugar colocado pelo próprio comando foi o Amapá”, salientou o tenente-coronel, acrescentando: “o crescimento no número de militares será gradativo, mas representa um grande avanço para a segurança da Amazônia”.
A obra também vai oportunizar o crescimento no número de jovens que serão convocados para o exército. Anualmente, a unidade amapaense contabiliza mais de 8 mil alistamentos, mas apenas 200 são selecionados.
“É muito alto o número de voluntários que querem trabalhar no exército, mas temos que recusar grande parte por falta de um prédio que atenda a demanda”, complementa Alexandre Ribeiro.
O crescimento será necessário por ocasião da construção de uma brigada militar no estado. No local, ficarão alojados soldados, técnicos e oficiais do Norte do país, conforme explicou o tenente-coronel Alexandre Ribeiro, que assumirá o comando do 34º Batalhão de Infantaria de Selva (34º BIS) nesta quarta-feira (29). “As obras vão iniciar ainda em 2014.
O comando militar do Norte está responsável pela Amazônia Oriental [Amapá, Pará e Maranhão] e dentro desse planejamento verificou-se a necessidade de criação de uma nova unidade para comandar diversos batalhões. O melhor lugar colocado pelo próprio comando foi o Amapá”, salientou o tenente-coronel, acrescentando: “o crescimento no número de militares será gradativo, mas representa um grande avanço para a segurança da Amazônia”.
A obra também vai oportunizar o crescimento no número de jovens que serão convocados para o exército. Anualmente, a unidade amapaense contabiliza mais de 8 mil alistamentos, mas apenas 200 são selecionados.
“É muito alto o número de voluntários que querem trabalhar no exército, mas temos que recusar grande parte por falta de um prédio que atenda a demanda”, complementa Alexandre Ribeiro.
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