Para o ministro da Defesa, governo precisa saber ouvir críticas .
Ministro da Defesa Jaques Wagner rejeitou a possibilidade de que estaria prestes a assumir o comando da Casa Civil, no lugar de Aloizio Mercadante Agência Estado O ministro da Defesa, Jaques Wagner, afirmou nesta segunda-feira 20, que a posição do governo em relação à decisão do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) de romper com o Planalto, foi expressa na nota oficial divulgada na sexta-feira, 17, destacando que era uma decisão pessoal, não do PMDB. "Foi uma decisão pessoal. O PMDB não acompanha", disse, ao final de cerimônia de assinatura referente ao financiamento do projeto Amazônia-SAR, de um radar orbital para combater o desmatamento na Amazônia. A cerimônia ocorreu no Ministério da Defesa. Leia mais notícias em Política Segundo Jaques Wagner, a posição de Cunha não muda o interesse do governo em aprovar matérias importantes para o governo e para o ajuste fiscal na Câmara e no Senado. "Vamos continuar trabalhando com a base de sus...