Mais de 500 agentes irão reforçar a segurança na área central do Rio.
Projeto, em atividade na Lapa, Aterro, Lagoa e Méier, terá investimento anual de R$ 47 milhões
Rio
- Mais de 500 agentes irão reforçar a segurança no Centro do Rio a
partir do dia 2 de julho. O anúncio foi feito na manhã desta
terça-feira, em parceria entre a prefeitura, Secretaria Estadual de
Assistência Social e Direitos Humanos e Sistema Fecomércio RJ, no
Palácio da Cidade. A ação, batizada de Centro Presente, prevê
investimento anual de R$ 47 milhões, entre pagamento de salários e
despesas operacionais. Metade desse valor será pago pelo Sistema
Fecomércio RJ.
A ideia é uma expansão do Segurança Presente, inspirado no Lapa Presente, em atividade há dois anos e cinco meses. Nesse período, os agentes fizeram 20 mil acolhimentos de moradores de rua, prenderam 4.895 pessoas e capturaram 554 foragidos da Justiça. Entre as prisões, 152 foram de suspeitos de envolvimento com o tráfico de drogas. O projeto, que conta com o apoio de empresários ligados ao Sistema Fecomércio, já está em atividade no Aterro, Lagoa e Méier.
“É um segurança que não faz o uso da farda. Isso faz com que o cidadão se sinta mais à vontade para trocar ideias com o agente. É um dinheireo investido com um retorno muito grande para a sociedade”, argumentou o secretário estadual de Assistência Social e Direitos Humanos, Paulo César Melo.
R$ 90 milhões em dois anos
O Sistema Fecomércio RJ anunciou um investimento inicial de R$ 90 milhões em dois anos, deixando aberta a possibilidade de ampliação da parceria com o poder público. Além do Centro Presente, a entidade também ajudou a financiar os projetos de segurança no Aterro, Lagoa e Méier.
Segundo o empresário Orlando Diniz, presidente do Sistema Fecomércio RJ, o projeto foi inspirado na política de ‘tolerância zero’ contra criminosos durante a gestão de Rudolph Giuliani na Prefeitura de Nova York, entre 1994 e 2001. “Para nós, empresários do comércio do estado, essas são ações de interesse público que extrapolam os limites tradicionais da nossa atuação”, explicou.
Ele disse, ainda, que o objetivo da parceria é garantir a segurança e a sensação de segurança para manter e atrair novos investimentos de empresas no Rio. “É uma ação de longo prazo”, afirmou.
O DIA/UNPP
A ideia é uma expansão do Segurança Presente, inspirado no Lapa Presente, em atividade há dois anos e cinco meses. Nesse período, os agentes fizeram 20 mil acolhimentos de moradores de rua, prenderam 4.895 pessoas e capturaram 554 foragidos da Justiça. Entre as prisões, 152 foram de suspeitos de envolvimento com o tráfico de drogas. O projeto, que conta com o apoio de empresários ligados ao Sistema Fecomércio, já está em atividade no Aterro, Lagoa e Méier.
A expansão do Segurança Presente para o Centro do
Rio equivale à soma dos outros projetos. Serão 528 homens divididos em
dois turnos, entre as 6h30 e 22h30. “É o maior desafio de todos, pela
quantidade de efetivo”, avaliou o secretário executivo de governo do
Rio, Pedro Paulo Carvalho, que irá deixar a pasta hoje para concorrer à
prefeitura.
Os agentes irão atuar em três áreas, incluindo a
Região Portuária, o entorno do Museu de Arte do Rio (MAM) e o Aeroporto
Santos Dumont. Há pedidos de reforço no policiamento em mais de 10
áreas. A ideia é que o projeto se expanda para outros bairros, como
Copacabana e Barra da Tijuca. “É um segurança que não faz o uso da farda. Isso faz com que o cidadão se sinta mais à vontade para trocar ideias com o agente. É um dinheireo investido com um retorno muito grande para a sociedade”, argumentou o secretário estadual de Assistência Social e Direitos Humanos, Paulo César Melo.
R$ 90 milhões em dois anos
O Sistema Fecomércio RJ anunciou um investimento inicial de R$ 90 milhões em dois anos, deixando aberta a possibilidade de ampliação da parceria com o poder público. Além do Centro Presente, a entidade também ajudou a financiar os projetos de segurança no Aterro, Lagoa e Méier.
Segundo o empresário Orlando Diniz, presidente do Sistema Fecomércio RJ, o projeto foi inspirado na política de ‘tolerância zero’ contra criminosos durante a gestão de Rudolph Giuliani na Prefeitura de Nova York, entre 1994 e 2001. “Para nós, empresários do comércio do estado, essas são ações de interesse público que extrapolam os limites tradicionais da nossa atuação”, explicou.
Ele disse, ainda, que o objetivo da parceria é garantir a segurança e a sensação de segurança para manter e atrair novos investimentos de empresas no Rio. “É uma ação de longo prazo”, afirmou.
O DIA/UNPP
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